A treta entre Latino, de 52 anos, e seu filho, Guilherme Gabriel Namentti, de 27 anos, parece estar longe de acabar. Em nova publicação nos stories no domingo, 25, o artista afirmou que denunciou o jovem depois que ele usou as redes sociais para chamar o pai de “P. Diddy brasileiro”. O rapper está sendo processado nos EUA por acusações de abuso sexual e tráfico humano.
“E você aí, fofoqueiro, que está vindo aqui nos meus stories para saber se eu vou continuar falando mal do meu filho, esquece. Tudo o que eu tinha para falar, eu já falei. Já denunciei, expliquei o que estava acontecendo. Se eu tiver que mostrar um dossiê, alguma coisa, vai ser na Justiça. Porque é lá que se resolvem os problemas e não aqui”, disparou.
O comentário de Guilherme foi feito no último sábado, 24, por meio das redes sociais. “As pessoas vão ver quem é o Latino. Esse merda desse Latino. Ele é o Puff Daddy [P. Diddy] brasileiro, e eu vou provar. Eles nem sabem as coisas que eu tenho no celular contra ele”, disse.
A briga começou na terça-feira, 20, quando o cantor relatou problemas que têm vivenciado com o jovem. Segundo ele, Guilherme é dependente químico e teria agredido a atual esposa do pai, Raffa Rarbbie, além de sua própria mãe. Latino, então, optou por expulsar o filho de casa. O cantor é pai de outras 9 pessoas.
Por outro lado, Guilherme afirmou que as alegações do pai são falsas e que ele processará tanto o genitor quanto a mãe. O jovem teve a paternidade reconhecida pelo cantor somente em 2018, após um exame de DNA.
“Conheci meu pai aos 20 anos de idade. Antes de conhecer meu pai, sempre precisei de um pai, como qualquer outra pessoa, mas sempre enfrentei a vida normal. Não sabia que ele tinha esse caráter a ponto de expor as minhas fragilidades pessoais, lutas, batalhas internas que enfrentei sozinho e ele não me ajudou”, revelou.
O jovem relembrou que estava em situação de vulnerabilidade quando conheceu o pai e que recebeu o apoio dele na época. Sobre as acusações feitas por Latino, Guilherme garantiu que nunca foi usuário de drogas. “Nunca fui dependente químico, meu problema sempre foi o álcool, mas foi um vício que, graças a Deus, consegui superar. Hoje, trabalho em uma estética automotiva. Realmente, eu bebia bastante, tomava uma garrafa de vodca por dia”, afirmou.
Fonte: Terra